A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), reuniu mais de 1.400 participantes, incluindo produtores, representantes do setor do agronegócio, pesquisadores e estudantes, na terceira edição do Dia do Algodão, que teve como tema "O Presente da Transformação". Realizado no Nordeste e Matopiba, o evento destacou inovações e tecnologias na cotonicultura.
O presidente da Abapa, anfitrião do evento, enfatizou a importância de celebrar o algodão baiano e apresentar novas práticas sustentáveis. O público teve acesso a três estações técnicas simultâneas, com mais de 25 expositores apresentando marcas, produtos e serviços, além de exposições de máquinas e aviões agrícolas.
Na primeira estação, o presidente da Abapa apresentou uma palestra sobre fitossanidade e sustentabilidade no setor. O consultor Marcos Fava Neves abordou as perspectivas para o algodão na segunda estação, e a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) discutiu estratégias globais na terceira estação.
O presidente da Abrapa, Alexandre Pedro Schenkel, destacou a necessidade de inovação e sustentabilidade no setor. A plenária principal incentivou o uso de Inteligência Artificial e outras tecnologias na agricultura.
O evento também foi marcado por homenagens e parcerias. Luiz Carlos Bergamaschi, presidente da Abapa, enfatizou a importância de investimentos em inovação e melhores práticas agrícolas. Novos termos de cooperação foram assinados para continuidade de cursos na região.
A quarta edição do Dia do Algodão da Abapa foi anunciada para ocorrer na Fazenda Santana, do Grupo Franciosi, em Riachão das Neves (BA). O evento, apoiado pelo Instituto Brasileiro de Algodão (IBA) e pelo Fundo para o Desenvolvimento do Algodão (Fundeagro), consolida-se como essencial no calendário nacional do setor agrícola.